Pages

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Seja Feliz

Recebi este texto pela internet com autoria desconhecida. Estou coloco-o aqui para profunda reflexão.


Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas: - 'Seu marido a faz feliz? Ele a faz feliz de verdade?
Neste momento, o marido levantou seu pescoço,demonstrando total segurança.
Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento.
Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro 'NÃO', daqueles bem redondos!
- 'Não, o meu marido não me faz feliz'! (Neste momento o marido já procurava a porta de saída mais próxima).
- 'Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz'. E continuou:
- 'O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas. Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental.
E assim eu poderia citar uma lista interminável. Eu decido ser feliz! Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz! Sou casada mas era feliz quando estava solteira. Eu sou feliz por mim mesma. As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de 'experiências que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza.
Quando alguém que eu amo morre eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza. Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar. Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem felizes, porque meus amigos não me fazem felizes, porque meu emprego é medíocre e por aí vai.
Eu amo meu marido e me sinto amada por ele desde que nos casamos. Amo a vida que tenho mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade. Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros. A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos'.
Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover sua felicidade.

SEJA FELIZ, mesmo que faça calor, mesmo que esteja doente, mesmo que não tenha dinheiro, mesmo que alguém o tenha machucado, magoado, mesmo que alguém não o ame ou não lhe dê o devido valor.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Dica da semana

Eu já contei que estudo Jornalismo? Já devo ter contado! Isso é um orgulho pra mim! :)

Segunda-feira, “volta as aulas” tive uma palestra sobre a série do” Diários Secretos” da globo (RPC), a grande reportagem ganhou o prêmio ESSO de jornalismo- nacional (não sei se alguém aí conhece essa série), com a jornalista Kátia Brembatti. Enfim, eu não achei a palestra muito interessante no começo, porém depois que fiquei sabendo da experiência da moça, força de vontade e todas as coisas realizadas, fiquei amando.
A grande jornalista, me ganho quando explico o porquê decidiu fazer jornalismo (...) “não conseguiria ter um trabalho normal, onde as pessoas voltam pra casa e não sabem com o que contribuíram para a sociedade, eu preciso sair da minha casa e fazer algo pro mundo e para as pessoas a minha volta, se não, não vejo lógica, não desmerecendo outras profissões ou trabalhos mais pra mim não serviria (...)” Era isso que eu queria dizer desde o começo. Bom ela ganhou mais uma fã :P
Por que eu to contando tudo isso? Por que a moça faz um jornalismo diferenciado, inclusão social blá blá blá, admiro essas pessoas que fazem coisas que outras curtem e apóiam saca, quero ser assim.
Vamos pular para a parte em que eu quero chegar, o nome dele é Hallorino Júnior, Tibagi, não me recordo de quantos anos, o cara é empenhado, tentou ser meu colega de profissão no começo do ano, mas a minha faculdade começou de putaria e no final não deu certo. Desistir? Não se encaixaria para o homem vulgo Billa, agora ele faz publicidade, e alem da publicidade ele tem uns vídeos muito engraçados no Youtube, alguns por zuera (no meu ponto de vista), porém outros tratam de assuntos muito bacanas que se tocamos dando risada. O riso é a melhor maneira eu tenho certeza.
O Billa é um cara que faz diferença no mundo, sabe aquelas pessoas que fazem a sua parte, ajudam participam não pensa no fim lucrativo disso tudo? Aquelas pessoas que tem luz? Muita capacidade e sabe usufruir melhor ainda da mesma?
Ah, eu não to exagerando, como dizem: Vejam com seus próprios olhos, hahaah
O vídeo que eu destaquei foi o da entrevista de emprego, a mensagem muito legal, e o vídeo engraçadíssimo! Parabéns mesmo Hallorino Júnior e envolvidos.


Conheça mais :
@HallorinoJr


È isso aí gente, beeeeijo

sexta-feira, 22 de julho de 2011

De longe


A que mais gosto!

terça-feira, 19 de julho de 2011

forma desordenada

Tenho há menos de um ano, um net surrado, dotado de um esturricado HD. Ao longo desse tempo, fui baixando músicas,criando textos, fazendo inúmeras coisas até que o espaço está acabando, consequentemente me obrigando a fazer um backup.

Por "backup" entenda-se salvar em outro lugar os arquivos que a gente não precisa mais, mas não tem coragem de deletar pra sempre. E foi aí que percebi: eu nunca daquelas que ficam pensando durante horas o que escrever. É muito mais a minha cara sentar a mão nas teclas de forma desordenada, no melhor estilo Chico Xavier.
Quem acompanha meu empoeirado blog sabe muito bem disso.
Eu gosto de escrever sem pensar, para refletir depois, quando já estiver publicado. Já cansei de vasculhar os arquivos antigos e, por meio dos meus textos, revisar cada segundo de um passado que eu poderia ter esquecido.
Minha mente se preocupa com cada vez mais coisas, e eu preciso de um backup. Por isso vejo na escrita a solução. Ela é meu backup. É como se eu tirasse da cabeça um momento, uma história, assim abrindo espaço para muitos outros momentos, mais intensos e melhores do que os antigos. E, se minhas sinapses falharem algum dia, lá estarão meus relatos para refrescar minha memória.
Portando, se algum dia você perceber que sua cabeça está cheia de histórias, dilemas, problemas a serem resolvidos, talvez seja a hora de você fazer o seu backup, ou melhor, escrever um pouco, para descarregar um pouco disso tudo. E se for uma história triste, sempre teremos a opção de mandar tudo pra lixeira."
Só não me venha com saudades, é o sentimento de quem se apega ao físico e ao tátil... Quando não se tem mais o tangível, o "tocável".

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Eu queria estar no seu lugar! Mas não estou.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Um tanto quanto pessoal. Só as minhas coisas.



Confesso que a música romântica, ou aquela que me faz ficar com os instintos a flor da pele, me fez tirar a roupa mais facilmente, mesmo eu não sendo de pensar muito antes de fazer isso. As coisas que ficam fora do lugar dentro de mim, sou eu mesma quem bagunço. Você, eu deixo bagunçar somente os cabelos e uma pontinha do coração.

Era o trato. Eu não poderia me apaixonar, tudo tinha que ser apenas uma aventura. Não sou de meio-amores que machucam por inteiro, acho essa coisa de paixão uma farsa, ou você ama ou você só quer dar uns pega. Esse afeto sem razão que cultivamos por alguém quase desconhecido é uma espécie de suicídio passional que dá anos de cadeia. Acontece que meu colorido, no estomago só dura 24 horas, igual uma borboleta, como diz aquela musica do cazuza.
As pessoas que se apaixonam tendem a olhar-se mais no espelho, sem enxergar sua patética e debilitante condição.

Se alguém já chegou lá, por gentileza, me diga se vale a pena tanto andar. Do contrário, continuarei julgando essa coisa de amor uma longa estrada de chão calorenta até uma paradisíaca praia, que leva tanto tanto tanto tempo até você alcançá-la. E quando você chega sedento por um mergulho, fez-se a noite, o mar fica revolto e gelado e perigoso e descontrolado. Não me espanta a vida como é ela é, me incomoda a vida como ela deixa de ser, às vezes.
Agora essa melancolia, essa saudade, essa tristeza, essa nostalgia, não sei o nome, seja lá o que você quiser. O jeito engraçado de andar com aquelas roupas, mesmo eu não concordando com aquela sua camiseta vermelha, sua risada às vezes meio crueis, as coisas que você diz por empolgação, completamente nu. Mesmo eu não concordando com nada de bom das coisas que já consigo enxergar em você.

Você não sabe, mas meu superpoder é inventar homens na minha cabeça.
Acha mesmo que vou sair na rua só pra comprar o jornal do dia e consultar sua intenção de me ligar no horóscopo? Ou achar nele alguma coisa que faz aumentar as minhas expectativas? Interessado não dá desculpas, dá um jeito. Quando essa hora chegar, o dia já se foi, meu signo já aconselhou a agulha do meu disco trocar de música: dorme e acorda amanhã, num novo dia.

Faz de conta que é otimista ou que esse amor não significava nada. Se a maioria acha triste a sensação de estar esquecendo uma feição, pra mim é um alívio dizer que não.
Mas se acaso você me procurar, não sei, pode ser, quem sabe passa hoje aqui pra devolver as coisas que são minhas - meus momentos bons.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Tudo o que eu queria falar (...)



Tinha a nobre vontade de estar te ligando agora e dizer que preciso de você, seus ombros quentes nas noites mais frias e teu jeito estúpido do pior tipo de homem que considero. Justamente porque a culpa de eu sentir falta de alguém e ficar feliz com a presença de alguém é inteiramente sua.


Confesso que estou aqui com a maior vontade da vida de estar em casa, mesmo não falando com você, mais podendo sentir você ali.

Droga.

Olha, escuta, você deveria parar de ser tão controlado e querer ser certinho, você não é e ponto, podia se jogar no sofá de pernas abertas, no calor do nosso abraço, num encaixe suave, que eu ate diria perfeito. Por que não se pode voltar atrás? Ta bom agora eu entendo que você ate pode negar os meus chamados, as situações são totalmente arriscadas, mais depois que eu olho pra você começo a observar a outra parte da historia que eu não queria lembrar... É como se você atravessasse uma porta que não existe.

Merda.

Mais sabe tudo o que eu queria dizer, bem você deve me achar uma idiota loca, por ta declarando assim tudo o que eu possa estar sentindo e realmente me achando uma menina babaca e imatura, que telefona enchendo o saco com apenas alguns goles, mais o que eu queria te dizer que o mundo é das pessoas imaturas... Só elas tem a coragem de se jogar sem medo.

Porra.

Pode soltar esse riso, e com razão. Mas eu apenas quero te lembrar que essa negação gera seqüelas, uma ansiedade típica de que não fez o que deveria ser feito, desculpa estar falando mais eu não me encaixo naquelas pessoas, desinteressantes e com caras de frustradas e fracas por dentro.

Saco.

Sei lá o que me acontece, as vezes eu gosto de você por livre afeto, outras por necessidade inventada, mais na maioria das vezes, por mera reação química, como se fosse...

Putz.

Olha mais pode ter certeza, um dia eu ainda vou querer cobrar todas aquelas promessas que você não cumpriu, me sinto uma coadjuvante que passou o tempo todo rindo pela metade.

Filha-da-mãe.

A ultima coisa que eu quero é perturbar você, talvez eu pare pra pensar um pouco melhor sobre isso, não sei. Por enquanto eu to aqui de bobeira, imaginando como seria se você ainda topasse as minhas loucuras, rezando para não esquecer das lembranças que sinto de você, porque realmente eu penso que isso cai no esquecimento se não praticado. Risos.

Não imagina o quanto eu lamento por uma coisa tão legal estar passando assim em branco.

Caralho.

Ok. Pela ultima vez. Não me deixe, não suma, não vá embora se for demorar pra voltar.



domingo, 24 de abril de 2011

Sem criatividade

"... uma das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra para a frente. Foi o apesar de que me deu uma angústia que insatisfeita foi a criadora de minha própria vida. Foi apesar de que parei na rua e fiquei olhando para você enquanto você esperava um táxi. E desde logo desejando você, esse teu corpo que nem sequer é bonito, mas é o corpo que eu quero. Mas quero inteira, com a alma também. Por isso, não faz mal que você não venha, espararei quanto tempo for preciso."




Clarice Lispector

sábado, 16 de abril de 2011

Boberinha




Quanto tempo, mentira... Quanta falta de criatividade, e daí que vem o meu medo, aquele meu maldito medo de escrever coisas absolutamente nada haver e decepcionar os meus leitores. Ou melhor dizendo é pelo fato que eu sempre me decepciono com os meus textos em momentos que to assim...

Bom ontem não estava tocando nenhuma musica romântica, o tempo não estava propicio para textos tristes, é um final de semana e eu tinha tudo pra ta aproveitando, até a musica que tocava no rádio me empolgava para chegar em casa e ir direto para uma balada.
Que nada ando meio desanimada, ou melhor dizendo novamente eu sei que não estará animado se você não estiver. Você!
Sempre cito essas coisas sem citar os ditos cujos nomes, certo? Ah ninguém aqui entenderia ou saberia ou ficaria mais interpretativo o texto se eu contasse esse nome, enfim isso pertence a uma certa pessoa que anda mudando a minha vida, minhas vontades meu animo. Risos.
Engraçado pelo menos pra mim as situações sempre são as mesmas os personagens é que mudam... Caramba fiz uma enorme introdução pra dizer uma coisa tão simples.
Ontem a ida pra faculdade foi a das mais terríveis, pois é eu queria estar em casa e curtindo com aquele que citei que anda mudando os meus rumos...
Mais eu não pude e vejo concretamente a famosa frase, “Nem tudo o que a gente quer a gente pode.”
Mais sabe a esperança insiste em falar baixinho no meu ouvido “...se acalme o melhor esta por vir ainda.’’ Daí o que é mais triste que isso? Talvez chorar pela falta da esperança?
Não sei ao certo, mais ontem pra mim foi mais uma daquelas noites iguais a todas as outras... Dando a vida pra adivinhar com quem ele tava e o que ele tava fazendo, risos.
Chegar em casa cumprir com as minhas monótonas obrigações, dormir e agradecer pelo meu dia.
Pode parecer que eu estou reclamando, mais não. O pior é que não.
Apenas estou relatando pra inúmeras pessoas o que UMA deveria saber: - eu não sei o que eu faço, a dita tal pessoa não sai da minha cabeça, dos meus sonhos e das minhas mais intimas e loucas vontades.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Um alicerce





Depois que fiz o que fiz, ainda não consigo analisar ao certo o que eu ganhei, quem sabe, irei percebendo aos poucos. Por enquanto o primeiro prazer tímido que estou tendo é o de constatar que perdi o medo do feio/ ah e isso realmente nomeio como uma coisa ótima, posso ate falar que essa perda é de uma tal bondade. É uma doçura.
E ao mesmo tempo, de que me adianta? Se o que eu realmente preciso não esta aqui e eu nem posso ter quando eu quero. Daí vem a parte ruim e amarga dessa fase tão boa e doce.
Mas agora acho que descobri, me trato como as pessoas me tratam, alguma coisa como: sou aquilo que de mim os outros vêem.
Quando fico sozinha não existe uma queda em mim, apenas alguma coisa do tipo que estou a menos um, daquilo que eu sou com os outros, isso sim sempre foi a minha naturalidade!
Acredito muito que o que não muda é o fato que a gente muda sempre! Mais isso é minha naturalidade, repito.
Relativamente eu sou uma pessoa sincera. Não minto para formar verdades falsas. Mas usei demais as verdades como pretexto. A verdade como pretexto para mentir. Foi ai que eu errei, se não tivesse tornado toda a situação desse começo embaralhado que criei falando que não consigo analisar o que ganhei, talvez hoje as coisas poderiam estar um pouco mais resolvidas.
Mas tenho que tomar cuidado de não confundir defeitos com verdades.
E pra não ter uma existência apenas profunda, fico me assegurando que sempre na cozinha tem uma chaleira em fogo baixo, pra o que der e vier eu ter em mente que sempre, há qualquer momento eu tenho água fervendo.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Aqueles dias bem bonitos para textos tristes.

Hoje é uma daquelas noites de céu bem estrelado sabe? Propicia para aqueles textos lindos e encantadores, sentada em algum lugar da cidade desconhecido e escrevendo sobre a vida.


Tirando a noite de céu extremamente lindo e inspirador, não é isso que vem acontecendo.

Ta frio ou melhor eu estou com frio e mesmo assim eu insisto, insisto em tantas coisas e uma delas é escrever.

A musica que toca agora é Nando Reis, pra você guardei o amor, parece que todas as coisas incluindo o clima, que apenas eu estou sentindo, esta me induzindo a um certo tipo de saudade, mesmo eu sabendo que isso não faz bem pro meu coração.

Vamos falar sobre o que esta acontecendo, alguém por ai sabe a resposta de você se sentir culpada não sendo? De você sentir saudade, não sabendo do que? De você não saber realmente o que você quer da vida, ou melhor ate sabe, mas você não se controla e não se concentra pra um desses famosos planos de vida?

Comigo ás coisas funcionam assim, chego na hora, to com vontade me arrisco. E quando tenho duas opções não sei por que, eu sempre escolho a pior delas.

Ta faltando o que? Ser feliz de um jeito superficial? Bom, novamente vamos falar da tal “concreta”realidade que não afastaria o vazio dos meus sonhos. As vezes eu me preocupo por ter quase certeza que eu me relaciono com as pessoas em um nível tão básico e eu não consigo ignorar razoes, talvez pelo fato das malditas não serem ignoradas.

Assumo também que não busco lógica em nada do que eu faço. Alguém ai tem algum conselho pra essa humilde pessoa que escreve?
 
 
 

terça-feira, 22 de março de 2011

Da pra me responder?




Estou adiando. Sei que tudo o que estou falando é só para adiar - adiar o momento em que terei que começar a dizer. (Ao mesmo tempo penso, dizer o que?). Sabendo que nada mais me resta a dizer. Estou adiando o meu silêncio (que silêncio se não paro um minuto de falar?). A vida toda adiei o silêncio? mas agora, por desprezo pela palavra, talvez enfim eu possa começar a falar.(Falar o que realmente tem que ser dito). Mas o meu problema sabe qual é? Que eu nunca fui capaz de perceber as coisas se encaminhando; todas as vezes que elas chegavam a um ápice, me parecia com surpresa um rompimento, explosão dos instantes, com data, e não a continuação de uma ininterrupção. Da pra se entender?
E agora eu pergunto;
Quantos de vocês, já se sentiu assim como eu? Sentindo nada? ou se sentido um nada?



quarta-feira, 16 de março de 2011

As coisas legais e boas que você me fez sentir

“...Elas nunca mais cavarão o caminho de volta para a superfície? Meio cedo pra falar sobre isso ou não?”



Como é horrível a sensação do quase; toda aquela tensão estava realmente me deixando louca, confusa.

É nessas horas que eu mais penso em você, vejo que vou ter que seguir com isso ate o fim. Como comecei errado o final tem tudo para não dar certo.

Esses capítulos da minha novela, que mudam a cada momento, me deixam tão confusa a ponto de não sentir que mudo a todos os instantes.

Mais enfim, o conto de fadas esta de volta, o príncipe retornou e o feitiço ruim foi quebrado. Espero eu que toda essa duvida tenha chegado ao fim.

A estranha inocência que me parece tão comum, você é tudo o que eu queria, seria a minha frase se eu conhecesse a mim mesma pra saber tudo o que eu quero.

Bom eu penso que o melhor de tudo é pegar emprestado o fato de que você gosta de mim.

domingo, 6 de março de 2011

Um mega amor!




Quando falei sobre a carência, eu falei de verdade sabe? Confesso que ate assustada, eu acho que apenas poderei aceitar que me perdi se imaginar que alguém esta me dando a Mao.


Dar a Mao a alguém sempre foi o que eu talvez esperava da alegria.

Por enquanto eu estou inventando uma presença, não posso garantir que isso esteja funcionado... O que acontece é que a verdade não faz sentido e diante dos fatos parece que me encolho...

Tão carente que apenas o amor de todo o universo por mim, poderia me consolar e me cumular, apenas um tal amor que fosse um super amor.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Na verdade foi diferente do que pensei! Totalmente

Durante muito tempo eu queria tirar aquela sensação que sentia, depois de horas de perdição tive a coragem de não compor e nem organizar nada, sobretudo de não prever.


Não teve como não haver nenhuma comparação, e o pior de tudo eu não parei e decidi comparar apenas aqueles dois acontecimentos se passaram pela minha cabeça, inevitavelmente.

Aquilo que pedi tanto e finalmente tive, veio no entanto me deixar carente como uma criança que anda sozinha pela terra.

Na verdade eu não sei ao certo descrever o que eu sinto, senti e o que eu sei que novamente irei sentir, aquilo que na verdade apenas chamo mais sem saber o nome.

Tenho medo confesso, medo de não haver mais nem uma comparação que se sobressaia a você. Na verdade hoje o meu coração nem bateu mais que o normal, eu ainda acredito que o inesperado aconteça. Infelizmente a essa concreta realidade não afasta o vazio dos meus sonhos ...

Estou quase certa de que eu me relaciono tão facilmente com as pessoas em um nível tão básico, talvez uma combinação de medo e adrenalina ou até mesmo possa ser a estupidez.



quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O ultimo

Missão não-cumprida.




E foi falhando na tentativa de salvar o romance de seu eterno apuro que me descobri inapta a viver com a cabeça leve. Quanto mais fundo cavamos em busca de significados perdidos, mais difícil e utópica se torna a nossa volta para a superfície. O podre se apega a nós, nos persegue, nos tira a razão e a infinita corrida em direção à luz nos faz perceber em profundidade que estamos TODOS – sem exceção – perdidos como náufragos ao mar. E a luz, sempre à frente, inalcançável, guiando-nos pelo seu trajeto torto e cheio de armadilhas.



Felizes os ingênuos, os burros, e os filhos-da-puta.



terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

PONTO DE VISTA

Lendo em um desses blogs que fico viajando, infelizmente nao me recordo o qual por que apenas salvei o texto e demorei tempo ate mandar um Ctrl+V acabei esquecendo... enfim
Achei muito interessante os dois pontos de vista, e tenho certeza que isso ja aconteceu com muita gente e ainda vai acontecer, rs
Analisem a historia.

_______________________________

As duas mulheres conversando:



Como foi sua transa ontem?



1ª – Uma catástrofe! Meu marido chegou do trabalho, jantou em 3 minutos, depois tivemos sexo durante 4 minutos e após 2 minutos, ele já estava dormindo! E sua transa, como foi?



2ª – Foi fantástica! Meu marido chegou em casa levou-me para jantar e depois passeamos à pé, durante 1 hora até voltarmos para casa. Após 1 hora de preliminares à luz de velas, fizemos sexo durante 1 hora e, no fim, ainda conversamos durante mais 1 hora!



Os dois maridos conversando:



Como foi tua trepada ontem?



1º – Foi fantástica! Cheguei em casa e o jantar estava na mesa; jantei, dei uma rapidinha e dormi feito pedra! E a sua?



2º – Uma catástrofe! Cheguei em casa e não havia luz porque esqueci de pagar a última conta. Tive que levar minha mulher para jantar fora. A comida foi uma porcaria e caríssima, tão cara que fiquei sem dinheiro para pagar o táxi de volta.

Não tivemos outra alternativa senão ir a pé para casa. Chegamos em casa e como não tínhamos eletricidade, fomos obrigados a acender velas!

Eu estava tão estressado que precisei de 1 hora até que o bicho ficasse duro e uma hora até conseguir gozar.

Foi de tal maneira irritante que não peguei no sono durante 1 hora, e fui bombardeado pela minha mulher com uma infindável conversa fiada.


Hahaha, muito boa, concorda?
beeijos.



OBS; geente desculpa pela demora dos textos e tudo mais, as coisas andam meio corridas e nao esta me sobrando tempo... mais responderei aos comentarios e darei uma olhadinha nos ultimos post`s do painel, Ok?
Valeu... ate mais.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Apenas uma curiosidade

Pra quem não sabe eu sou espírita, apenas estou contando isso pra relatar aqui a minha ultima palestra no centro. Ah existe uma grande observação, eu sou espírita, mais não totalmente praticante, conheço a palavra o que pra mim parece ser um pouco pior risos. Mas não e isso que vem ao caso agora!


Cheguei na palestra confesso que com sono, fui não por muita vontade mais por necessidade, estava totalmente turbulada a minha vida e eu sabia que naquele lugar eu iria sair totalmente mais relaxada, afinal isso sempre deu certo, o tema era,” A quanto tempo você não chora? “Não vou mentir que era o tema perfeito pra mim, sou muito chorona e choro o tempo todo...

Porem o que a querida Dona Elsa, mediun falou mexeu muito comigo e tenho certeza que com todos que ali estavam.

Chorar, algo que as vezes é nos dado como vergonhoso, pelo motivo que já vem de casa de que não podemos chorar, reclamar por que tudo poderia estar pior,,, é umas das melhores coisas da vida, Dona Elsa na palestra comparou o chorar com a chuva, ela limpa tudo é a mesma coisa que acontece no coração da gente, chorar muda todo o estado de espírito de uma pessoa, lava a alma, deixa a gente tranqüila... Contou também a experiente mediun a lenda sobre o choro, que resumidamente fala que Deus criou as lagrimas e colocou no coração dos homens para que nos momentos difíceis os seres pudessem sentir o gosto amargo e imediatamente lembrar de Deus e saber que sempre podem contar com ele, feito assim também para os momentos de felicidade.

Confesso me deu vontade de chorar de tão bela que achei aquela simples historia.

Comentei sobre isso no texto de hoje por que me bateu uma curiosidade, a quanto tempo você não chora? A quanto tempo você não libera todas essas energias negativas que estão dentro de você e se renova?

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Danos e Reparos










Alguém pode me dizer, que outro lugar que ao mesmo tempo tem o prazer do encontro e a tristeza da despedida?


Me sinto como se fosse um aeroporto, ou todos somos um aeroporto tendo sempre na memória as pessoas que vão e aprendendo a gostar daqueles que chegam mais que sabemos que um dia irão dos dar tchau!

Mas existe também os aeroportos em manutenção que por medo da partida não deixa que ninguém chegue, ultimamente eu to me sentindo em manutenção.

No entanto, a gente só percebe o calor do abraço quando sente a dor de respirar o ar frio da solidão. Você brada aos céus toda sorte de impropérios, mas não percebe que vôo nenhum te encontra no radar.

Não sei explicar se eu estou focada em o que poderá acontecer na minha vida, ou se eu tenho a facilidade de motivos de desistência ou persistência.

As vezes penso continuar, pra que?

Logo me vem a resposta, colher saldos positivos para uma vida melhor e esses saldos, são a quantidade de aviões que eu acolho em meu hangares. O triste pode ser que as vezes fico olhando pra cima e acabo esquecendo que aviões não pousam em aeroportos fechados.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Meio perdida, sabe?

Sem aviso nenhum, tudo mudou de lugar, virou de cabeça pra baixo. O que era o motivo de riso se tornou o motivo de choro e a única saída era escrever pra deixar transparecer, pra parar de chorar, pra aliviar a dor... Ela escrevia era o único modo de ela sair daquele mundo real e entrar na fantasia, mesmo que a dor a encantasse, mesmo que por mais que doesse, ela não queria parar, mesmo que fosse inevitável perder o seu próprio jogo, sempre.
E ai vem à cabeça, quais são os motivos reais para as tais lagrimas que caiam sem parar, que caiam com dor, desespero, quando sem menos esperar bateu a saudade.

Ahh, saudade é o sentimento que mais dava medo, as saudades do ontem, saudade do que não viveu, saudades de viver aqueles momentos insignificantes que agora significariam muito. Esse sentimento parece que não tem fim, vai entender…

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011










"Você funga e tenta limpar as perguntas na barra do lençol. Não consegue. Em cada nó de veia há uma questão que não adormece."

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Aliviada

15 de janeiro de 2011, sábado.


Demorei pra relatar o que aconteceu comigo e me peguei pensando varias vezes que aconteceram bobagens e que apenas aumentavam a minha ilusão eu vim correndo escrever e isso que foi algo importante pro meu amadurecimento não.

Enfim depois de quatros dias eu estou aqui pra contar o que eu senti.

___________

Tava tudo seguindo o caminho combinado, confesso que pra mim cabeça já era um pouco de responsabilidade, afinal já tinham se passado tantas coisas e tantos quases. Chego a um ponto que tinha que ser não importando como, apesar de as estratégias estarem sendo pensadas desde o inicio do plano.

Eu tava nervosa eu estava com muito medo, se passaram muitas coisas na minha cabeça como, pessoa, momento, lugar e claro conseqüências, me pergunto como em um instante tão rápido pode se passar tudo.

Mais o que mais me sobressaiu foi o medo, isso chegou a ser questionado se eu realmente estava preparada para tudo aquilo. Quando essa foi a questão eu resolvi parar de pensar e apenas deixar rolar, já era tarde na minha cabeça pra isso acontecer.

Não foi nada como o combinado absolutamente nada, eu apenas abri aquela porta e tudo o que tinha que acontecer aconteceu, em silencio, rápido e com dor. O que eu senti? Acho que me precipitei quando comentei que iria contar o que eu senti. Foi inexplicável foi lindo, eu não sei contar ...

Mais as coisas aconteceram e depois acabaram e seguiram a trajetória de como se não tivessem acontecido, `` Flores atiradas na rua, um adeus tão frio e mais nada ``. Consigo agora ver que, ter tudo não me satisfaz.

Eu estou feliz eu estou realizada eu acho que estou curada de um passado que me atormentava e realmente eu preciso tirar essa minha primeira impressão. Mas pra isso acontecer preciso de você aqui.



(...) lembrar você me faz pensar besteira (...)

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Ela falou, sem exitar: Isso nunca acaba.




Estava eu lendo os meu TT's e derrepende me deparei com o @RaffuckingK divulgando um post no tumblr, claro tumblr sempre me chama atenção ... Mas não foi por isso que eu resolvi ler, resolvi ler pelo fato da confissão que não foi um texto qualquer afinal um texto qualquer não demora quase duas horas para ser escrito!
Pois é, eu nem tenho palavras e o minimo é repassar esse belo texto é o que eu posso fazer e torcer para que algumas pessoas tenham a mesma reação que eu!
Realmente eu adorei!
_________________________________

Como chegou a isso?


Eu costumava sair com Medusa, sim esse era o nome dela, a fragrância dela cheirava a sangue de jacaré, na primeira aproximação, a beijei e ela tinha um hálito da morte. No inverno passado fomos para um lugar, não lembro o nome, mas era muito parecido com Vegas, a música que escutávamos no meu antigo Mustang preto e azul era como um hino, ela fazendo anotações em seu caderno com um olhar de como se estivesse fazendo uma lista negra e eu segurando o volante, dirigindo naquela neblina que era difícil como ler um texto em braile. Eu tinha mania de guardar sorrisos mas ela quase nunca sorria. Eu dei a ela um anel de diamantes abençoado com uma maldição, logo em seguida falei: Querida, diamantes não são para sempre. Ela falou, sem exitar: Isso nunca acaba.
_______________________________

Leia o final do texto em .... ~> http://antisocialcouple.tumblr.com/post/2739175391/como-chegou-a-isso

Beeijos.
  

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Preciso de pouca coisa

“Apenas me dê um quarto de hotel, um laptop, uma carteira de cigarros,  algumas latinhas de cerveja, trident e eu fico bem”

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Concerteza, meu ponto de paz!

As coisas estão bem corridas e não esta me sobrando tempo pra atualizações, quer dizer na verdade elas não estão tão corridas assim, HAHAHAH. Mais eu não to tempo tempo de verdade!

Então hoje eu vo postar um vídeo de uma musica, que so quem sabe, sabe!

Beijos ate mais.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Eu Cheguei a uma conclusão

"O amor nada mais é do que um agrupamento bagunçado de carência, desespero, medo da morte, insegurança sobre o tamanho do pênis e seios, e a necessidade egoísta de colecionar o coração de outras pessoas."